Aqui em Joinville, bem no início do Culto Dominical, sempre convidamos as crianças a virem a frente. Ali, elas são abençoadas e, depois disso, enviadas ao Culto Infantil. Ontem, ousei sentar em frente ao altar enquanto elas se aproximavam. Logo que chegaram, convidei-as a fazerem o mesmo. Depois disso, num clima de muita concentração, contei-lhes a historinha do "Jumentinho Alegre" que criei a partir do texto para a prédica: Lucas 19. A experiência foi excelente. Penso que vou poder repetí-la.
Era uma vez um jumentinho que vivia alegre na companhia dos seus pais e avós. Acordava da manhã e lá ia ele dar uma corridinha sobre a grama molhadinha, ali na aldeia, na pequena cidadezinha onde os seus donos moravam. Depois de se exercitar correndo, ele sempre bebia um pouquinho d’água, e lá ia ele comer sua alfafa, aquele capinzinho verdinho e macio que preparavam para ele.
Seu pai era um Jumento de carga. Nossa como ele tinha força. Carregava coisas pesadíssimas sobre o seu lombo forte. Sua mãe ajudava o seu pai em todos os serviços. De noite, um pouco antes de dormir, o Seu Jumentão - como o chamavam - e a D. Jumenta contavam histórias para ele dormir. Ah!... Eles também diziam que um dia, depois que ele crescesse um pouquinho mais, teria que ajudar nas lides do sítio, ajudando a carregar pesos e outras coisas do tipo.
O Jumentinho Alegrinho queria fazer outras coisas. Ele sonhava um dia carregar pessoas nas suas costas. Quem sabe ele poderia carregar as filhas e os filhos do seu dono. Isso seria muito bom. Naquele dia ele se esforçaria como nunca para andar macio, sem dar solavancos. Não! Ele não queria ser carregador daquelas coisas que sempre via seu pai e sua mãe carregando. E assim ele foi crescendo com seus sonhos.
Certo dia percebeu movimento de pessoas estranhas no pátio. Curioso, foi chegando perto. Ali estavam alguns homens que queriam levá-lo para ser montado por uma pessoa muito importante. Seu dono não quis permitir. Disse-lhes que ele, o Jumentinho Alegrinho, nunca havia sido montado e que poderia ser perigoso. Aqueles homens não queriam saber de nada! E insistiam em querer levar o tal jumentinho que nunca fora montado. Ele serve sim – diziam. E lá se foram. O jumentinho da nossa história estava simplesmente louco de alegria.
Qual não foi sua surpresa. Caminharam um longo trecho e, quando chegaram perto da cidade de Jerusalém, a gritaria das pessoas ficava cada vez mais alta. As pessoas estavam muito alegres e não cansavam de fazer festa. De repente, jogaram mantos sobre o seu lombo e um homem muito querido, com um olhar muito bondoso, montou-o pela primeira vez. O nosso amiguinho, o Jumentinho Alegrinho esforçou-se ao máximo para fazer o seu serviço bem feito. Sua mãe e seu pai certamente ficariam orgulhosos dele.
Lá bem no fim do trajeto, aquele homem desmontou. Ele não conseguia explicar porque estava tão alegre. Ouviu as pessoas dizerem que aquele homem que o montou chamava-se Jesus. Já em casa, à noite, seus pais lhe contaram que ele tinha carregado o Filho de Deus sobre o seu lombo. Sabem o que aconteceu depois disso? O Jumentinho Alegrinho quase não conseguiu dormir naquela noite, tanta era a sua alegria de ter carregado Deus no colo...
Era uma vez um jumentinho que vivia alegre na companhia dos seus pais e avós. Acordava da manhã e lá ia ele dar uma corridinha sobre a grama molhadinha, ali na aldeia, na pequena cidadezinha onde os seus donos moravam. Depois de se exercitar correndo, ele sempre bebia um pouquinho d’água, e lá ia ele comer sua alfafa, aquele capinzinho verdinho e macio que preparavam para ele.
Seu pai era um Jumento de carga. Nossa como ele tinha força. Carregava coisas pesadíssimas sobre o seu lombo forte. Sua mãe ajudava o seu pai em todos os serviços. De noite, um pouco antes de dormir, o Seu Jumentão - como o chamavam - e a D. Jumenta contavam histórias para ele dormir. Ah!... Eles também diziam que um dia, depois que ele crescesse um pouquinho mais, teria que ajudar nas lides do sítio, ajudando a carregar pesos e outras coisas do tipo.
O Jumentinho Alegrinho queria fazer outras coisas. Ele sonhava um dia carregar pessoas nas suas costas. Quem sabe ele poderia carregar as filhas e os filhos do seu dono. Isso seria muito bom. Naquele dia ele se esforçaria como nunca para andar macio, sem dar solavancos. Não! Ele não queria ser carregador daquelas coisas que sempre via seu pai e sua mãe carregando. E assim ele foi crescendo com seus sonhos.
Certo dia percebeu movimento de pessoas estranhas no pátio. Curioso, foi chegando perto. Ali estavam alguns homens que queriam levá-lo para ser montado por uma pessoa muito importante. Seu dono não quis permitir. Disse-lhes que ele, o Jumentinho Alegrinho, nunca havia sido montado e que poderia ser perigoso. Aqueles homens não queriam saber de nada! E insistiam em querer levar o tal jumentinho que nunca fora montado. Ele serve sim – diziam. E lá se foram. O jumentinho da nossa história estava simplesmente louco de alegria.
Qual não foi sua surpresa. Caminharam um longo trecho e, quando chegaram perto da cidade de Jerusalém, a gritaria das pessoas ficava cada vez mais alta. As pessoas estavam muito alegres e não cansavam de fazer festa. De repente, jogaram mantos sobre o seu lombo e um homem muito querido, com um olhar muito bondoso, montou-o pela primeira vez. O nosso amiguinho, o Jumentinho Alegrinho esforçou-se ao máximo para fazer o seu serviço bem feito. Sua mãe e seu pai certamente ficariam orgulhosos dele.
Lá bem no fim do trajeto, aquele homem desmontou. Ele não conseguia explicar porque estava tão alegre. Ouviu as pessoas dizerem que aquele homem que o montou chamava-se Jesus. Já em casa, à noite, seus pais lhe contaram que ele tinha carregado o Filho de Deus sobre o seu lombo. Sabem o que aconteceu depois disso? O Jumentinho Alegrinho quase não conseguiu dormir naquela noite, tanta era a sua alegria de ter carregado Deus no colo...