Busque Saber

27.6.22

 A BAILARINA DE AUSCHWITZ

Outro dia, após repartir algumas dificuldades com uma amiga, fui desafiado a ler o livro “A Bailarina de Auschwitz”, de Edith Eva Eger.
Procurei informações na ‘internet’ e descobri que a autora foi prisioneira num Campo de Concentração, quase no final da Segunda Guerra Mundial, nos idos de 1944.
Comprei o livro, cheirei-o e logo comecei a lê-lo. Que leitura impressionante!
Num primeiro momento a autora conta sua saga de oito meses, como presidiária. Nessa parte do livro ela descreve as desgraças que enfrentou, e também como sobreviveu às mesmas.
Ela não morreu por sorte, mas também porque era inteligente. No final das contas, venceu porque tinha um objetivo em mente: sair daquele lugar, para reencontrar seu namorado do lado de fora das cercas de arame farpado.
Na segunda parte do livro, a autora conta sobre a sua vida, logo após a libertação. Ela escreve sobre os traumas que ficaram gravados no seu cérebro. Ela informa sobre sua luta para sobreviver na companhia dos fantasmas plantados na sua história, devido à dor sofrida.
A Sra. Edith passou por muitos conflitos e, deles, tirou uma lição: A vida é sofrimento constante e só sobrevive a pessoa com um objetivo a ser alcançado em mente.
Que objetivo pode ser este? A resposta está neste livro que, confesso, me fez muito bem. Leia: "A Bailarina de Auschwitz" de Edith Eva Eger — Editora Sextante.
Abraços!

OLHA SÓ!