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28.10.11

Gisele Bündchen - exemplo interessante!



Contextualizar-se com o próximo a partir do movimento horizontal e com Deus, a partir do vertical... Isso dá o que pensar! A cruz corresponde ao Mandamento do Amor que Jesus sublinhou como sendo o mandamento mais importanteem Mateus 22.37-39.

Falar de “cura” e de “salvação” é referir-se a Jesus Cristo. Jesus foi intitulado de “Salvador”. Quem lê os Evangelhos percebe Jesus como o sujeito de inúmeras “Histórias de Cura”. Como entendê-las? Penso que Bartimeu, o cego de nascença curado por Jesus, nos ajude nesta empreitada.

Olhemos para nós mesmos: Somos pessoas “cegas” quando estamos no escuro; quando há sombra ao nosso redor. Estamos “cegos” quando não vemos mais a saída. Experimentamos “cegueira”, quando só nos envolvemos com nossos próprios problemas. Estamos “cegados” quando só permitimos que o passado ocupe espaços em nós; quando permitimos que só o “vivido” nos nos importe; quando não damos mais mínima importância para o dia de hoje.

Nessa hora é importante “ver a vida” com outros olhos. Nosso objetivo não é sanar uma deficiência visual, mas oportunizar pessoas à margem, boa reocupação no “centro da roda”; promover chances de sua luz não se esconda mais debaixo da mesa; abrir possibilidades para a saída dos profundos “buracos” da depressão. Sim, estou apontando para um “novo caminho”. Uma nova rota que fica evidenciada na afirmação que se faz sobre Bartimeu: - “Ele seguiu Jesus”!

A cura assim como Jesus a entende é um caminho que leva à re-orientação. Não se trata de tratamento fácil, especialmente quando se faz da doença um vício. São muitas as pessoas que “optam” por “carregar” doenças em suas vidas, porque veem as mesmas como um “peso” mais leve de ser carregado do que a própria existência. Nestes casos, nem sempre pode-se ligar diretamente o “novo caminho” com a cura física ou psicológica, mas própria vontade; com a própria decisão: - Chega! É o suficiente! Eu vou mudar!

Sabe-se que a jovem médica indiana Mary Verghese sofreu um grave acidente, logo após a sua formatura. Ela, paraplégica, “batalhou” muito. Alguns anos depois escreveu um livro com o título “A dádiva da dor” onde diz que “pediu pés a Deus e Este lhe deu asas”. Todo esse sofrimento oportunizou à referida médica a se tornar a mais apta para compreender e se envolver com seus pacientes mutilados e leprosos. Todo esse seu interesse em prol dos mesmos fez com que desenvolvessem melhores métodos de operação cirúrgica. Para muitas pessoas à beira do desespero, os seus métodos acabaram oportunizando cura e salvação.

Aqui lembrei de uma frase dita pela famosa modelo Gisele Bündchen: - “Tudo aquilo que você não se dedica 100%, você acaba se dando mal.” Graças a Deus, Jesus se dedicou de corpo e alma a nós! Sigamos seu exemplo! Vem aí o Advento e é tempo de recomeçar!

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