Querida Comunidade!
Um pastor contou a história das Bodas de Caná (João 2.1-11) para jovens pré-adolescentes. Num
dado momento ele lhes disse que Jesus tinha transformado 600 litros de água em
600 litros de vinho da mais alta qualidade. No fim do relato, o colega
perguntou: - Qual foi a reação das pessoas diante daquele feito? Um jovem
respondeu: - Esse sujeito nós também convidaremos para a nossa festa!
Jesus se faz presente e converte seis barris cheios d’água em seis barris do melhor vinho que se pode beber. Com este ato Ele não apenas alegria, energia e perspectivas para aquele momento, mas para a vida toda. Esse milagre da transformação da água em vinho é uma indicação daquilo que Jesus quer ser para nós. Ele que, com Seu sangue, construiu a ponte que nos leva a Deus, quer comemorar com todas nós; com todos nós um banquete na eternidade, lá onde a verdadeira alegria sempre será abundante. Sim, Jesus abençoa aquela festa. Vamos ser sinceros, seiscentos litros de vinho já têm o seu impacto. Duma abundância tal nós podemos repartir com quem está próximo. Nós podemos participar da alegria desta festa, porque Jesus nos fez pessoas tementes e cheias do Seu amor.
Maria, a mãe de Jesus, quer que seu filho intervenha. Jesus, entretanto, com atitude enérgica, pede que ela se acalme. Diz-lhe que Sua hora ainda não chegou. Ao dizer-lhe isso, Jesus já pensa na Sua ressurreição. Primeiro Ele precisa ser um com o Pai. Daí então o céu se abrirá para todas as pessoas que Nele creem e, em seguida, todas as pessoas ligadas a Ele serão convidadas para a Festa de Casamento Celestial.
Se Jesus tivesse tocado no assunto da Sua ressurreição na hora em que Sua mãe o desafiou a fazê-lo, então o milagre da transformação de água em vinho só teria servido para uma espécie de propaganda em prol da vida eterna com Deus. Jesus não quer aparecer diante das pessoas com o milagre do preenchimento de garrafas vazias com vinho de primeira qualidade. O que Ele quer é deixar evidente que no céu o vinho sempre será abundante para todas as pessoas que se pautarem na Sua proposta de paz, amor e perdão.
Os seis tonéis cheios d’água acabam sendo importantes para Jesus. Eles estavam ali para que, num ritual de purificação, as pessoas convidadas pudessem lavar suas impurezas. A partir de Jesus aquele ritual não seria mais necessário, uma vez que Ele já iria purificar todas as impurezas que nos separam de Deus com Sua morte na cruz.
A Maria é um modelo para mim. Ela percebe o problema e pede a Jesus: Ajude essa gente! Ela não “baixa a guarda” com a negação do Seu filho, mas confia que Ele vai resolver o problema. Jesus também espera que tu e eu Lhe peçamos ajuda. Não apenas para as nossas próprias necessidades, mas também para os problemas que vamos percebendo à nossa volta. Nós somos responsáveis pelas coisas que acontecem no mundo em que vivemos. Mesmo que a resposta de Jesus não seja aquela que esperamos, somos chamadas; somos chamados a esperar que Jesus nos ajude e, enquanto Ele não ajudar, fazer de tudo para resolver os problemas com as nossas mãos, com os nossos pés, com a nossa
inteligência.
Os mordomos e seu chefe ficaram surpresos pois ostentavam muita dificuldade em crer no que viam. Já os discípulos creram. Jesus já lhes tinha anunciado sobre a abertura dos céus em João 1.51. Foi por isso que eles logo reconheceram a ação de Deus no milagre. Tenho para mim que os milagres só confirmam a fé, mas não a despertam.
Muitas pessoas se
confundiram com este milagre. Uns diziam que somente o deus grego Dionísio, o filho de Zeus com a mortal Sêmele;
o deus das festas; do vinho; do beber vinho
e do fazer vinho era capaz de fazer aquilo. Essa gente não percebia que Jesus,
o Prometido; o Filho de Deus, concebido pelo Espírito
Santo e nascido da Virgem Maria, tinha transformado a água em vinho. Sim, Jesus tomava vinho e comia com publicanos e pecadores. Os
discípulos sabiam disso, pois já haviam experimentado o perdão dos pecados, a vida
abundante com Deus e, assim, O reconhecido como Autoridade Divina.
As experiências que as pessoas cristãs fazem enchem as pessoas não cristãs de curiosidade, mas estas experiências não levam à fé. Para se experimentar a fé há que se ter uma relação pessoal com Jesus Cristo. Esta relação com o Filho de Deus é que nos dá a clareza de compreendermos aquilo que uma experiência ou um milagre podem produzir.
Gente querida! Hoje nós estamos convidadas, convidados para uma Festa de Casamento. O noivo é Jesus e a noiva é a Comunidade. O que é que nos falta se quisermos tomar lugar à mesa do Senhor? Nós até podemos enganar os outros e dizer que tudo vai bem conosco, mas não podemos enganar a Jesus. Quais os barris que estão vazios no porão da nossa adega? Foquemos nossa circunvizinhança. Quais os barris que estão vazios? Quem precisa de novas perspectivas e de alegria para viver? Quem é que nós podemos ajudar?
Jesus é a Videira, que transforma água em vinho. Ele faz um milagre em nossas vidas para que a nossa alegria não se apague e para que a Sua Festa nunca tenha fim. Ainda há 600 litros de vinho disponíveis para serem usados em prol da alegria. Quando tomamos parte na Santa Ceia, participamos da Festa de Casamento mais esperada no céu, e isso nos dá muita coragem para enfrentarmos os próximos passos. Viver com Jesus significa estar ligada; ligado com Ele. Nossa relação com Jesus é como a relação de um homem e de uma mulher que se amam, ou seja: um precisa do outro. Aqui Deus nos pergunta: O que aprendemos com o Casamento em Caná? A nossa resposta: Esse Jesus nós também queremos convidar para estar conosco!
As experiências que as pessoas cristãs fazem enchem as pessoas não cristãs de curiosidade, mas estas experiências não levam à fé. Para se experimentar a fé há que se ter uma relação pessoal com Jesus Cristo. Esta relação com o Filho de Deus é que nos dá a clareza de compreendermos aquilo que uma experiência ou um milagre podem produzir.
Gente querida! Hoje nós estamos convidadas, convidados para uma Festa de Casamento. O noivo é Jesus e a noiva é a Comunidade. O que é que nos falta se quisermos tomar lugar à mesa do Senhor? Nós até podemos enganar os outros e dizer que tudo vai bem conosco, mas não podemos enganar a Jesus. Quais os barris que estão vazios no porão da nossa adega? Foquemos nossa circunvizinhança. Quais os barris que estão vazios? Quem precisa de novas perspectivas e de alegria para viver? Quem é que nós podemos ajudar?
Jesus é a Videira, que transforma água em vinho. Ele faz um milagre em nossas vidas para que a nossa alegria não se apague e para que a Sua Festa nunca tenha fim. Ainda há 600 litros de vinho disponíveis para serem usados em prol da alegria. Quando tomamos parte na Santa Ceia, participamos da Festa de Casamento mais esperada no céu, e isso nos dá muita coragem para enfrentarmos os próximos passos. Viver com Jesus significa estar ligada; ligado com Ele. Nossa relação com Jesus é como a relação de um homem e de uma mulher que se amam, ou seja: um precisa do outro. Aqui Deus nos pergunta: O que aprendemos com o Casamento em Caná? A nossa resposta: Esse Jesus nós também queremos convidar para estar conosco!
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