Era uma vez uma ovelhinha. Sua lã era grossa e vistosa. Ela tinha muitas irmãzinhas e muitos irmãozinhos no rebanho. Acordava sempre disposta pela manhã. E lá ia ela, cantarolando, pastar bom pastinho ali naquele espaço, sempre tão bem cuidado pelo seu pastor. Ela conhecia a sua voz. Nas horas difíceis, ele sempre estava do seu lado a cuidar dela. Coisa boa poder experimentar daquela paz sem fim, ali, junto daquele rebanho.
O gramado onde sempre pastava grama macia não tinha cercas. A sua liberdade para fazer passeios com a turminha que conhecia tão bem, era ilimitado. Um dia, meio escondidinha, ousou afastar-se um pouquinho do espaço onde sempre se locomovia. Seu pastor não esperava uma tal atitude sua. Não demorou nada e ela já estava no meio de um outro rebanho de ovelhinhas, ali das cercanias. Elas eram pastoreadas por um outro pastor. A sua voz era diferente, um pouco mais rouca, talvez. Naquele novo grupo de ovelhinhas, todas tinham um outro jeito de conviver entre si. Quando baliam, sempre levantavam a patinha dianteira. Elas também ficavam de orelhinhas em pé, quando das refeições. Puxa! Como aquele novo jeito de ser era bonito e importante – pensava ela.
Quando o dia estava quase acabando, ela voltou para junto da sua turminha. Ali estava segura. Era querida e conhecida por todos. Foi dormir mas, naquela, noite o seu sono não foi muito reparador. Acordava a toda hora com desejos de também levantar sua patinha quando soltava o balido, de também levantar suas orelhinhas na hora de comer. Dito e feito! No outro dia começou a falar das novidades que tinha aprendido logo ali, naquele outro pastinho. O rebanho a ouvia um tanto desconfiado. Será que levantar a patinha e as orelhinhas poderia contribuir para uma maior felicidade na sua vida? As ovelhinhas mais experimentadas entendiam que não.
O tempo passou e a ovelhinha acabou mudando de rebanho. Optou em ser feliz por fora, enquanto ensaiava um outro jeito de ser. Essa opção, no entanto, a fez cada vey mais infeliz por dentro. Ela não era mais a mesma. Doía-lhe o interior do coraçãozinho por causa do afastamento das amiguinhas que conhecia tão bem, desde o tempo do seu nascimento. Os dias e os meses foram passando e a felicidade não aumentava. Antes pelo contrário, diminuia. Mas ela foi ficando ali, sempre de novo ouvindo a voz rouca do seu novo pastor.
O gramado onde sempre pastava grama macia não tinha cercas. A sua liberdade para fazer passeios com a turminha que conhecia tão bem, era ilimitado. Um dia, meio escondidinha, ousou afastar-se um pouquinho do espaço onde sempre se locomovia. Seu pastor não esperava uma tal atitude sua. Não demorou nada e ela já estava no meio de um outro rebanho de ovelhinhas, ali das cercanias. Elas eram pastoreadas por um outro pastor. A sua voz era diferente, um pouco mais rouca, talvez. Naquele novo grupo de ovelhinhas, todas tinham um outro jeito de conviver entre si. Quando baliam, sempre levantavam a patinha dianteira. Elas também ficavam de orelhinhas em pé, quando das refeições. Puxa! Como aquele novo jeito de ser era bonito e importante – pensava ela.
Quando o dia estava quase acabando, ela voltou para junto da sua turminha. Ali estava segura. Era querida e conhecida por todos. Foi dormir mas, naquela, noite o seu sono não foi muito reparador. Acordava a toda hora com desejos de também levantar sua patinha quando soltava o balido, de também levantar suas orelhinhas na hora de comer. Dito e feito! No outro dia começou a falar das novidades que tinha aprendido logo ali, naquele outro pastinho. O rebanho a ouvia um tanto desconfiado. Será que levantar a patinha e as orelhinhas poderia contribuir para uma maior felicidade na sua vida? As ovelhinhas mais experimentadas entendiam que não.
O tempo passou e a ovelhinha acabou mudando de rebanho. Optou em ser feliz por fora, enquanto ensaiava um outro jeito de ser. Essa opção, no entanto, a fez cada vey mais infeliz por dentro. Ela não era mais a mesma. Doía-lhe o interior do coraçãozinho por causa do afastamento das amiguinhas que conhecia tão bem, desde o tempo do seu nascimento. Os dias e os meses foram passando e a felicidade não aumentava. Antes pelo contrário, diminuia. Mas ela foi ficando ali, sempre de novo ouvindo a voz rouca do seu novo pastor.
Um comentário:
Sensacional, esta estorinha! Faz-nos refletir sobre a importância de sabermos valorizar a família e a comunidade, sem comparar-nos ou querermos ser diferentes daquilo que somos e representamos dentre os nossos entes queridos. Um abração Renato, Valmi e "guris". Que Deus os abençôe, Everton.
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