Vivendo sob Perspectivas!

Sou filho da terra revolvida e sofrida. Andei no lamaçal e senti cabeças febris. Vi estúpidos apostando unanimidade ferida. Olhos opacos, cobertos por películas sem vida. Quis curar apontando coloridos outros. Dispensaram-me sob acusações mui hostis. Visitei tribunais para explicar sonhos loucos. Vozes timbradas articulavam ouvidos moucos. Cicatrizes, marcas de experiências doloridas. Velhos tempos a gerar e cruzar horizontes anis. E eu, aqui, repromovendo médias e grandes saídas. Povo, gente, comunidade vivendo sob perspectivas.