- Deixa-me pensar... Um “credo” é o resumo daquilo que a
cristandade crê – filho.
- Então minha “profe” estava certa. Ela disse que o “credo”
era a tentativa de condensar a Palavra de Deus.
- Certo Ju! Mais do que isso, o “credo” também é uma meditação;
uma oração.
- Legal. Mãe! Eu vou visitar a vovó.
- Manda um abração pra ela Juliano!
D. Alice ficou curiosa. Descobriu que temos os Credos: Apostólico, Niceno e Atanasiano; que antes do Credo Apostólico só havia as Confissões de Fé da época dos apóstolos (Tu és o Filho do Deus vivo e Jesus Cristo é Senhor); que, com o tempo, se ampliaram estas breves Confissões. Eureca! Seu pastor deveria saber mais detalhes...
D. Alice ficou curiosa. Descobriu que temos os Credos: Apostólico, Niceno e Atanasiano; que antes do Credo Apostólico só havia as Confissões de Fé da época dos apóstolos (Tu és o Filho do Deus vivo e Jesus Cristo é Senhor); que, com o tempo, se ampliaram estas breves Confissões. Eureca! Seu pastor deveria saber mais detalhes...
- Então
pastor! O senhor pode dizer algo mais?
- Sim
Alice! Nos anos 300 d.C o Bispo Hipólito de Roma fez nascer o “apostolicum
symbolum”, o Credo no espírito dos apóstolos. Esta Formulação de Fé foi ótima
para se combater as “falsas doutrinas” que surgiam.
- Interessante pastor!
- Pois é! Entre 318 e 451 d.C. também havia dúvidas no ar.
Perguntava-se se Jesus era divino; se um carpinteiro podia fazer milagres e experimentar
ressurreição; se Jesus tinha sido criado ou era igual a Deus. Não deu outra:
Nasceu o Credo de Nicéia. Nele se diz: “Deus de Deus; Luz da Luz; gerado, não
criado; desceu do céu; se encarnou;” etc. Enfim, trata-se de um Credo comum a toda
cristandade!
- Pastor, e sobre o Atanasiano?!
- Este Credo é menor. É praticamente uma cópia do Niceno.
O fato é que hoje temos estes três Credos, a Confissão de Augsburgo (1530) e os
Catecismos Maior e Menor de Martin Luther.
Um comentário:
Gostei muito do texto, da maneira simples de dizer coisas tão importantes.
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