Lá se foi o tempo em que a maioria das famílias eram
compostas de uma mãe que ficava em casa; de um pai que saia para o trabalho em
torno de oito horas por dia; de filhos que iam à escola e, depois disso,
voltavam para suas casas. Sim, vivemos novos tempos e vocês que leem já
perceberam que não é mais tão simples a tal da “convivência famíliar”.
Vamos deixar por isso? Sugiro que priorizemos nossas famílias, em meio esta época bicuda. Como? Ora, fazendo um Plano de Ação! Lembram do nosso tempo de infância? Não foi no seio familiar que vivemos os nossos melhores momentos? Aqui e agora não vem mais ao caso, se aqueles tempos foram raros ou frequentes. O fato é que lembramos deles.
Vamos deixar por isso? Sugiro que priorizemos nossas famílias, em meio esta época bicuda. Como? Ora, fazendo um Plano de Ação! Lembram do nosso tempo de infância? Não foi no seio familiar que vivemos os nossos melhores momentos? Aqui e agora não vem mais ao caso, se aqueles tempos foram raros ou frequentes. O fato é que lembramos deles.
À pergunta pelo “que faz uma família feliz” recebe resposta
quase unânime da criançada: - Passar tempo juntos! Os educadores concordam com o fato de que o
tempo diário doado aos filhos é insubstituível; de que os pais que, a cada dia,
doam cinco minutos do seu tempo aos seus rebentos, fazem muito mais do que
aqueles que doam cinco horas em um sábado, por exemplo.
Faz bem quem promove refeições conjuntas. Crianças que se
desenvolvem em lares onde os pais se assentam três à quatro vezes por semana
com eles à mesa, são menos propensos a experimentar drogas e álcool; têm a sensação
de vazio, à falta de aceitação e de amor diminuídas.
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